Duas semanas após o fim do IVA zero, preço do cabaz alimentar... baixou

Saiba ainda quais foram os produtos alimentares que mais encareceram desde que o IVA zero terminou.

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Notícias ao Minuto
18/01/2024 15:02 ‧ 18/01/2024 por Notícias ao Minuto

Economia

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Duas semanas após o fim do IVA zero, o cabaz alimentar monitorizado pela DECO PROteste desceu 2,32 euros, para 147,59 euros, anunciou a organização de defesa do consumidor, esta quinta-feira.

"A 17 de janeiro, a fatura final deste cabaz estava 6% acima do valor que registava a 17 de abril de 2023, um dia antes de a isenção de IVA entrar em vigor", adianta a organização.  

De recordar que, "entre 4 de janeiro, o último dia da isenção deste imposto nos bens essenciais, e 10 de janeiro, o preço total do cabaz alimentar tinha aumentado 7,96 euros (mais 5,60%), uma subida ligeiramente abaixo dos 6% de IVA".

A DECO Proteste relembra que, "com o fim da isenção do imposto, os produtos do cabaz alimentar voltaram a ter uma taxa de IVA de 6%. A única exceção foi o óleo alimentar, que passou a ter IVA de 13%. Anteriormente, este produto era taxado a 23%".

Que preços mais subiram? 

Entre os dias 4 de janeiro, último dia da isenção de IVA, e 17 de janeiro, os produtos que mais encareceram foram o óleo alimentar, o carapau e o queijo curado fatiado.

"O óleo alimentar passou a ser taxado a 13%, mas, entre 4 e 17 de janeiro, aumentou 14 por cento. A 17 de janeiro, custava 2,18 euros, mais 26 cêntimos do que a 4 de janeiro. O carapau viu o seu preço subir 11%, para 4,81 euros por quilo, a 17 de janeiro. Já o queijo curado fatiado aumentou 9%, para 2,48 euros, entre 4 e 17 de janeiro", pode ler-se. 

E na última semana? Entre 10 e 17 de janeiro, os produtos com as maiores subidas percentuais foram:

  • A massa em espirais, que aumentou 8%, para 1,58 euros a 17 de janeiro. A 10 de janeiro, custava menos 11 cêntimos;
  • A alface frisada, que subiu 6%, para 3,11 euros por quilo, a 17 de janeiro. Uma semana antes, custava menos 18 cêntimos por quilo;
  • A maçã gala, que aumentou 5%, para 2,44 euros por quilo. A 10 de janeiro, este frutícola custava menos 13 cêntimos por quilo.  

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