Às 08:55 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,57% para 519,76 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt subiam 0,47%, 0,48% e 0,54%, enquanto as de Madrid e Milão se valorizavam 0,38% e 0,70%, respetivamente.
Depois de abrir a descer, a bolsa de Lisboa invertia a tendência, estando às 08:55 o principal índice, o PSI, a subir 0,52% para 6.869,06 pontos.
Hoje também será divulgado nos EUA o índice da Universidade de Michigan e entretanto já foi anunciado que o Reino Unido saiu a recessão técnica com um crescimento de 0,6% no primeiro trimestre.
O Banco da Inglaterra manteve na quinta-feira as taxas de juro britânicas em 5,25%, o nível mais alto em 16 anos, para tentar reduzir a taxa de inflação homóloga atual de 3,2% para o objetivo de 2%.
Os membros do comité de política monetária decidiram, por sete votos a favor e dois contra, manter pela sexta vez consecutiva as taxas em 5,25%, valor em vigor desde agosto de 2023.
Wall Street, por seu turno, terminou a 'verde' na quinta-feira, num dia em que foram divulgados novos dados sobre os pedidos semanais de subsídio de desemprego, que atingiram o nível mais elevado desde agosto, e que reavivou as esperanças de que a Reserva Federal dos EUA (Fed) corte as taxas de juro este ano.
O Dow Jones terminou a subir 0,85% para 39.387,76 pontos, contra 39.807,37 pontos em 28 de março, um novo máximo desde que foi criado em 1986, e o Nasdaq a avançar 0,27% para 16.346,27 pontos, contra o novo máximo de 16.442,20 pontos em 11 de abril.
O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu hoje em alta, a cotar-se a 84,31 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 83,88 dólares na quinta-feira.
A nível cambial, o euro abriu a valorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0781 dólares, contra 1,0776 dólares na sessão anterior.
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