O resultado líquido ajustado da eDream Odigeo, por sua vez, passou de um prejuízo de 34,7 milhões de euros no ano fiscal de 2023 para 22,9 milhões de euros no exercício em análise, refere também a empresa em comunicado.
As receitas da eDreams ascenderam a 676,1 milhões de euros no exercício de 2024, um aumento de 9% face ao ano fiscal anterior, devido em grande medida ao aumento em 34% dos subscritores.
Já o lucro operacional bruto (EBITDA) atingiu 78,9 milhões de euros, em comparação com 24,2 milhões de euros no ano anterior, enquanto a liquidez atingiu os níveis mais elevados da sua história, cifrando-se em 251 milhões de euros no final do exercício de 2024.
A presidente-executiva da eDream Odigeo, Dana Dunne, afirmou tratar-se de "excelentes resultados", que demonstram que "a plataforma de subscrição Prime, que conta com mais de 5,8 milhões de membros, satisfaz os clientes e obtém excelentes resultados financeiros".
"O modelo de subscrição da eDreams tem ainda um amplo potencial de crescimento futuro", salientou também a gestora.
Além de ter divulgado os resultados, a empresa anunciou o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição de até 3,5% do seu capital social a um preço de 6,90 euros por ação, representando cerca de 31,4 milhões de euros, depois de ter suspendido o seu programa de recompra de ações.
A eDreams opera quatro marcas de agências de viagens online - eDreams, GO Voyages, Opodo, Travellink - e o motor de metapesquisa Liligo, tendo mais de 21 milhões de clientes em 44 mercados.
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