Os resultados definitivos da sessão indicam que o índice seletivo recuou 0,09%.
Já o tecnológico Nasdaq avançou 1,53% e estabeleceu o 16.º recorde do ano, enquanto o alargado S&P500 ganhou 0,85%, o que lhe permitiu superar o limiar dos 5.400 pontos pela primeira vez e fixar o 28.º recorde no que vai do ano.
Os investidores celebraram a publicação do índice de preços no consumidor nos EUA, relativo a maio, que, para surpresa dos analistas, baixou para 3,3%, em termos anuais, depois dos 3,4% de abril.
Já em termos mensais, a variação foi inexistente, depois da subida de 0,3% em abril.
"O relatório desta manhã sobre a inflação foi formidável. Os investidores responderam enviando as ações 'para a lua' e os rendimentos obrigacionistas para o fim da escala", resumiu José Torres, economista da Interactive Brokers.
Este entusiasmo foi um pouco abalado na segunda parte da sessão, depois de conhecida a decisão -- esperada - da Reserva Federal (Fed) de manter a taxa de juro de referência, mas sobretudo a redução das suas previsões de cortes da taxa este ano.
Agora, os dirigentes da Fed admitem apenas uma descida em 2024.
O presidente da Fed, Jerome Powell, avisou que era preciso que os números mostrassem uma baixa da inflação durante vários meses, para que começasse a redução da taxa de juro.
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