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60 medidas para a Economia? "Saraivada positiva em cima da burocracia"

Governo apresentou esta quinta-feira 60 medidas para fomentar o crescimento económico. Ministro da Economia fala numa "saraivada positiva em cima da burocracia e da falta de competitividade".

60 medidas para a Economia? "Saraivada positiva em cima da burocracia"
Notícias ao Minuto

22:53 - 04/07/24 por Notícias ao Minuto

Economia Pedro Reis

O ministro da Economia, Pedro Reis, defendeu que o programa Acelerar a Economia, esta quinta-feira apresentado e que inclui 60 medidas para acelerar o crescimento da economia portuguesa, é "uma saraivada positiva, em cima da burocracia e da falta de competitividade", prometendo "executar". 

Em entrevista à CNN Portugal, o governante começou por justificar este programa com a existência de "um potencial não explorado na economia portuguesa", podendo ir-se "mais longe".

"Para isso, é preciso medidas muito concretas em várias frentes. É preciso atacar do ponto de vista do alívio fiscal, é preciso promover a escala e a dimensão das empresas, é preciso acelerar a inovação e é preciso captar talento", considerou.

Segundo o ministro, este programa "é uma primeira resposta, em várias frentes, para libertarmos essa energia da nossa economia".

No plano das Pequenas e Médias Empresas, o ministro foi confrontado com o incentivo às fusões e o facto de se dizer às empresas para ganharem dimensão. Interrogado sobre se isto não pode matar a base da nossa economia, essas Pequenas e Médias Empresas, Pedro Reis recusou.

"Não, antes pelo contrário. Dá-se a opção de puderem crescer e não estarem limitados ou por burocracia ou por condicionamentos fiscais", respondeu.

"Não é para acabar com as pequenas empresas, é para não limitar as pequenas empresas", defendeu.

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Já sobre o lançamento do plano 'Estado a pagar em 30 dias', que integra este programa e cujo objetivo é a redução dos prazos de pagamento do Estado a fornecedores através de modelos de pagamento de faturas em 30 dias nas entidades públicas - uma promessa já feita por outros governos - o ministro da Economia defendeu que este Executivo vem para "executar".

"O desafio do país não é de promessas, é de execução. E nós vimos para executar", disse. "É executar e assumir e legislar. É um compromisso público. Vamos fazer acontecer", acrescentou.

Por fim, resumiu: "Parecem pequenas medidas ou pequenas balas, mas é uma saraivada positiva em cima da burocracia e da falta de competitividade".

Leia Também: PS, BE, PCP e Livre criticam "medidas avulsas" para a economia

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