Às 09h25 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a cair 0,14% para 519,34 pontos.
As bolsas de Londres, Frankfurt e Paris recuavam 0,07%, 0,16% e 0,26%, enquanto a de Madrid se desvalorizava 0,93%.
Milão era a exceção, já que subia 0,24%.
A bolsa de Lisboa invertia a tendência da abertura e às 09:25 o principal índice, o PSI, baixava 0,05% para 6.708,66 pontos.
Além dos dados sobre a inflação nos EUA, que caiu para 2,5% em agosto e serão analisados de perto pela Fed para decidir sobre futuros cortes nas taxas, o mercado estará também atento às atas da reunião do Banco Central Europeu (BCE) de setembro, quando decidiu cortar as taxas de juro em 25 pontos base.
Wall Street fechou em alta na quarta-feira, numa sessão em que foi divulgada a ata da última reunião da Reserva Federal (Fed) em setembro, quando o organismo cortou as taxas de juro em 50 pontos base.
A ata revelou que "uma maioria substancial dos seus membros" apelou a um novo corte do mesmo tipo.
O Dow Jones terminou a subir 1,03% para 42.512,00 pontos, um novo máximo desde que foi criado em 1896, e o Nasdaq a avançar 0,60% para 18.291,62 pontos, contra o máximo de 18.647,45 pontos verificado em 10 de julho.
Na sexta-feira arranca a época de resultados trimestrais nos EUA.
Antes da abertura na Europa, na Ásia, as bolsas chinesas registaram uma nova sessão de volatilidade, aguardando para este fim de semana, que o Governo do país anuncie novas medidas fiscais para reanimar a economia.
O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu hoje em alta, a cotar-se a 77,04 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 76,58 dólares na quarta-feira.
Os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha, considerada a mais segura da Europa, avançavam para 2,274%, face a 2,256% na sessão anterior.
A nível cambial, o euro abriu estabilizado, a cotar-se a 1,0942 dólares no mercado de câmbios de Frankfurt.
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