Este desempenho compara com os 62.205 milhões de euros de receitas atingidos nos primeiros nove meses de 2023 e é justificado com a incerteza económica global.
Por regiões, a Ásia foi responsável por quase um terço das vendas totais do grupo (29%) nos primeiros nove meses deste ano, seguida pelos Estados Unidos com 25%, a Europa com 17% (exclui França, cuja quota foi de 8%), o Japão com 9% e os outros mercados com 12%, detalhou ainda o conglomerado francês, numa apresentação publicada no seu 'site'.
Segundo a informação, existiram ligeiros crescimentos nas quotas de mercado nos Estados Unidos (de 24% nos primeiros nove meses de 2023 para 25% em igual período deste ano), na Europa (passou de 16% para 17%) e no Japão (de 7% para 9%).
Por setores de atividade, as receitas de vinhos e bebidas espirituosas caíram 8% nos primeiros nove meses deste ano, face ao período homólogo, as receitas de moda e bens de couro recuaram 1% e as receitas de relojoaria e joias caíram 3%. Em contrapartida, as vendas seletivas subiram 6% nos primeiros nove meses deste ano, face a igual período de 2023, enquanto as vendas de perfumes e cosmética subiram 5%.
Já no que diz respeito apenas ao terceiro trimestre (entre julho e setembro) as receitas de vinhos e bebidas espirituosas caíram 7%, face ao mesmo período de 2023, as receitas de moda e bens de coro recuaram 5% e as receitas de relojoaria e joias caíram 4%. Por sua vez, as vendas de perfumes e cosmética subiram 3% e as de vendas seletivas 2%.
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