O valor do EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) representa uma subida de 5,3% face ao mesmo período de 2023, de acordo com um comunicado da empresa enviado à bolsa de valores de Hong Hong.
A empresa, que explora dois hotéis-casinos na região administrativa especial chinesa, registou entre julho e setembro receitas líquidas de 7,24 mil milhões de dólares de Hong Kong (859 milhões de euros), mais 14% do que no mesmo período de 2023, indicou.
Já nos nove primeiros meses do ano, o EBITDA do grupo ascendeu a 6,93 mil milhões de dólares de Hong Kong (822 milhões de euros), representando uma subida de 37,4% em relação ao período entre janeiro e setembro de 2023, quando alcançou 5,04 mil milhões de dólares de Hong Kong (597 milhões de euros).
Já as receitas totalizaram 23,46 mil milhões de dólares de Hong Kong (2,78 mil milhões de euros) nos três primeiros trimestres do ano, também um valor superior ao mesmo período do ano anterior: 17 mil milhões de dólares de Hong Kong (cerca de dois mil milhões de euros).
"Estamos muito satisfeitos por ver a recuperação em Macau, juntamente com o desenvolvimento da diversificação da cidade", afirmou o presidente e diretor executivo da MGM China, Kenneth Feng, de acordo com o comunicado.
Macau, que à semelhança da China seguia a política 'zero covid', reabriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, em 08 de janeiro de 2023, depois de quase três anos de rigorosas restrições, que tiveram um impacto profundamente negativo no setor do jogo e turismo do território.
Capital mundial do jogo, Macau é o único local na China onde o jogo em casino é legal. Operam no território outras cinco concessionárias além da MGM: Galaxy, Venetian, Melco, Wynn e SJM.
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