Às 09h10 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 0,04% para 513,29 pontos.
As bolsas de Paris e Frankfurt avançavam 0,35% e 0,06%, respetivamente, enquanto as de Londres, Madrid e Milão se desvalorizavam 0,24%, 0,14% e 0,46%.
A bolsa de Lisboa mantinha a tendência da abertura e às 09:10 o principal índice, o PSI, recuava 0,25% para 6.419,30 pontos.
Hoje, o mercado aguarda a estimativa preliminar da inflação na zona euro em dezembro, depois de a mesma ter subido para 2,2% em novembro, mais duas décimas de ponto percentual do que no mês anterior.
Os mesmos dados serão também publicados em Itália e em França.
Nos EUA, será divulgada a balança comercial.
Wall Street fechou na segunda-feira em terreno misto, embora um dos seus principais indicadores, o tecnológico Nasdaq, tenha avançado 1,24% numa sessão favorável ao setor tecnológico.
Já o Dow Jones terminou a descer 0,06% para 42.706,56 pontos, contra 45.014,04 pontos, um novo máximo desde que foi criado em 1896, em 04 de dezembro.
A subida do setor tecnológico apoiou igualmente os ganhos de uma parte da Ásia, com o Nikkei, de Tóquio, a subir 1,97%.
Em contrapartida, as bolsas chinesas registaram uma evolução mista, depois de os Estados Unidos terem incluído novas grandes empresas chinesas na lista das que consideram colaboradoras dos militares chineses.
Entre estas contam-se os gigantes tecnológicos chineses Tencent e Contemporary Amperex Techonology (CATL).
A Bolsa de Xangai subiu 0,71%, mas o Hang Seng de Hong Kong desceu 1,4%.
O barril de petróleo Brent para entrega em março está a descer, mas a cotar-se a 76,16 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 76,30 dólares na segunda-feira.
O euro abriu em alta, a cotar-se a 1,0408 dólares no mercado de câmbios de Frankfurt, contra 1,0387 dólares na segunda-feira e 1,0265 dólares em 02 de janeiro, um mínimo desde 21 de novembro de 2022.
A desvalorização do euro face ao dólar tem sido impulsionada pelo regresso de Donald Trump à Casa Branca, que prevê políticas suscetíveis de aumentar a inflação nos Estados Unidos.
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