Às 09h00 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 0,31% para 531,98 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,08%, 1,19% e 0,28%, respetivamente, enquanto as de Madrid e Milão se valorizavam 0,28% e 0,76%.
A bolsa de Lisboa mantinha a tendência da abertura e às 09:00 o principal índice, o PSI, avançava 0,31% para 6.540,25 pontos.
Os mercados na Europa mantinham-se hoje otimistas, impulsionados na quinta-feira pelos bancos e por Wall Street.
O Dow Jones terminou a subir 0,92% para 44.565,07 pontos, contra 45.014,04 pontos, um novo máximo desde que foi criado em 1896, em 04 de dezembro, e o Nasdaq fechou a subir 0,22% para 20.053,68 pontos, contra o máximo de sempre, de 20.173,89 pontos, verificado em 16 de dezembro.
Na quinta-feira, os mercados aguardavam as palavras do Presidente dos EUA, Donald Trump, no Fórum de Davos.
No Fórum de Davos, Trump pediu taxas de juro globais mais baixas e preços mais baixos do petróleo bruto, entre outras questões.
Além disso, numa entrevista à Fox News, Trump disse que preferia não ter de recorrer a tarifas contra a China.
As suas palavras foram muito bem recebidas na Ásia, onde a Bolsa de Xangai ganhou 0,7%.
Na Ásia, o Banco do Japão também anunciou uma subida para 0,5% da taxa de juro de referência a curto prazo, o nível mais elevado desde 2008.
No rescaldo, o iene fortaleceu-se, com o principal índice da Bolsa de Tóquio, o Nikkei, a cair 0,07%.
No mercado das matérias-primas, o preço do petróleo Brent, a referência na Europa, subia, mas para 78,31 dólares, contra 78,29 dólares na quinta-feira, enquanto o ouro sobe para 2.773,41 dólares por onça.
No mercado da dívida, os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha, considerada a mais segura da Europa, subiam, para 2,555%, contra 2,548% na sessão anterior.
Num contexto de força económica nos EUA, o euro estava a subir, a cotar-se a 1,0473 dólares no mercado de câmbios de Frankfurt, contra 1,0435 dólares na quinta-feira e 1,0218 dólares em 13 de janeiro, um mínimo desde 10 de novembro de 2022.
Leia Também: Euribor sobe a três, seis e 12 meses após descida das taxas de juro