“O turismo de negócios é uma indústria em franco crescimento, que representa três biliões de euros por ano em todo o mundo e tem um crescimento sustentado de 4%”, revela a vice-presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE), Luísa Ahrens Teixeira ao Jornal de Notícias.
No entanto, a proprietária da maior empresa de congressos em Portugal teceu críticas a todos os operadores neste mercado.
Isto porque há uma falta de interesse na qualidade dos organizadores profissionais. “A promoção do país, das cidades e das nossas capacidades” não é capitalizada e Lisboa não tem condições estruturais para receber grandes congressos internacionais.
A responsável diz ainda que é necessário mudar de atitude, “é preciso fazer mais e melhor”.
Para Luísa Ahrens Teixeira é importante criar um grande centro de congressos, maior até que a FIL, de modo a dar a lisboa equipamentos comparáveis aos das outras cidades.