O indicador de confiança dos particulares, que permaneceu estável nos dois meses anteriores, subiu quatro pontos em maio para 98, mas manteve-se abaixo do nível 100 que marca a média de longo prazo e que não é alcançada desde finais de 2007, antes do início da crise financeira.
O Insee explicou também que a subida deste indicador está ligada à melhoria da opinião dos consumidores sobre a situação financeira futura.