Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a Pharol divulgou a informação enviada pela Oi, empresa onde detém 27%, na qual esta avança que foi notificada em 17 de junho último de que a Morgan Stanley (de forma agregada, por meio das suas subsidiárias) "atingiu uma posição de 50.503.269 de ações ordinárias de emissão" da operadora brasileira, "equivalente a 7,6% do número total de ações ordinárias".
"Atingiu, ainda, posição vendida de 24.493.777 ações ordinárias, equivalente a 3,7% do número total de ações ordinárias" da operadora de telecomunicações brasileira, que acrescentou que, "adicionalmente, a Morgan Stanley atingiu exposição económica comprada por meio de instrumentos financeiros de derivativos com previsão de liquidação financeira referenciados em 3.201.100 ações ordinárias da companhia ou 0,5% do número total de ações ordinárias".
Inclui ainda uma "exposição económica vendida por meio de instrumentos financeiros derivativos com previsão de liquidação financeira referenciados em 26.464.200 ações ordinárias da companhia ou 4,0% do número total de ações ordinárias", prossegue a Oi, no comunicado.
"Por fim, atingiu posição tomada por meio de empréstimo no total de 1.684.436 ações ordinárias da companhia, e posição doada por meio de empréstimo no total de 211.460 ações ordinárias" da operadora de telecomunicações.
A Oi referiu que o banco de investimento Morgan Stanley "não objetiva alterar a composição do controlo ou estrutura administrativa" da empresa.
A operadora Oi apresentou recentemente um pedido de recuperação judicial.