A desaceleração deveu-se, em primeiro lugar, a uma evolução menos positiva do consumo, com um avanço limitado a 0,1% entre janeiro e março, contra a subida de 0,6% entre outubro e dezembro, detalhou o INSEE, na primeira estimativa dos primeiros três meses do ano, divulgada em comunicado.
O aumento de 0,3% do Produto Interno Bruto nos primeiros três meses coincide com a previsão do Banco de França o qual espera que, no cômputo do ano, a subida seja de 1,3%, depois do crescimento de 1,1% registado em 2016, número confirmado hoje pelo INSEE.