De acordo com a síntese da execução orçamental de maio, hoje divulgada pela Direção-Geral do Orçamento, para esta redução contribuíram sobretudo a administração local, subsetor em que as dívidas em atraso há mais de 90 dias recuaram 74 milhões de euros, e o subsetor saúde, excluindo os hospitais EPE, em que essas dívidas foram reduzidas em 42 milhões de euros em maio face a abril.
No entanto, as dívidas em atraso aumentaram em maio 42 milhões de euros nos hospitais EPE, para os 858 milhões de euros.