Numa conversa em que abriu o coração sobre a vida pessoal e a carreira, Marina Mota falou sobre várias fases, como o nascimento da filha Érica, aos 21 anos, ou a altura em que foi avó pela primeira vez, aos 40.
"Sei que sou uma boa mãe, tenho a certeza absoluta. Porque estou lá sempre, sempre estive e hei de continuar a estar", afirmou, confessando também que quando a filha lhe contou que ia ser mãe "achou precipitado".
As alturas menos boas também foram recordadas durante a conversa com Daniel Oliveira, como a morte do pai. "Digo-lhe bom dia todos os dias, mas o abraço dele não sinto. Às vezes até converso e digo-lhe umas baboseiras, mas o abraço não sinto. Fecho os olhos, tento sentir mas não. Sou uma mulher de toque e à distância é difícil", desabafou.
Entre as muitas perdas que sofreu ao longo destes 60 anos de vida, Marina Mota não deixa de recordar a partida de Maria João Abreu. "Era uma colega maravilhosa que estava no auge da profissão, que tinha tido a sorte de finalmente ser protagonista de uma série que fez maravilhosamente bem e, mesmo assim, aconteceu. E não é justo", disse.
Hoje, a atriz afirma que não sai de casa sem dar um beijo à mãe, pois quer aproveitar todos os momentos.
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