Meghan Markle e o príncipe Harry acreditam que o aborto que a duquesa de Sussex sofreu, aconteceu por causa da pressão e intrusão da imprensa nas suas vidas.
Esta foi uma das alegações feitas pelo casal na segunda parte da série documental que gravaram para a Netflix - 'Harry e Meghan'.
Jenny Afia, advogada do casal, recorda o processo que Meghan colocou em 2020 contra a Associated Newspapers, editora responsável pelo Mail on Sunday e MailOnline, depois de terem publicado excertos de uma carta que Meghan enviou ao pai, Thomas Markle, em 2018, após o seu casamento com o príncipe.
Afia acrescenta que Meghan estava grávida à época, mas que não conseguia dormir por causa da pressão que sentiu ao mudar-se para a sua nova casa em Montecito, Califórnia.
"Na primeira manhã em que acordamos na nossa nova casa foi quando sofri um aborto", disse Meghan.
Por sua vez, Harry acrescentou: "Acredito que a minha mulher sofreu um aborto por causa do que o Mail fez. Eu assisti a tudo", acrescenta.
"Agora, se temos a certeza absoluta que o aborto foi causado por isso? Claro que não", completa, apontando a falta de provas que liguem ambos os acontecimentos.
"[Mas] Tendo em conta o stress causado pela falta de sono, o momento da gravidez e de quantas semanas ela estava, posso dizer - pelo que vi - que o aborto foi causado pelo que estavam a tentar fazer com ela", completa.
Recorde-se que em dezembro de 2021, Meghan recebeu um pedido público de desculpas do Mail on Sunday depois de vencer a batalha em tribunal.
Leia Também: William e Kate sentiram-se ameaçados com popularidade de Meghan Markle