No sentido de evitar a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, o preservativo é constantemente aconselhado tanto para sexo convencional como para anal.
Contudo, a FDA “nunca aprovou especificamente ou esclareceu o preservativo para uso em sexo anal”, lê-se no Tonic. E poucos são os estudos que analisam este caso e procuram medidas mais seguras.
De referir que o sexo anal é aquele com maior probabilidade de transmissão de DTSs, um problema que se deve ao natural tecido anal que é naturalmente mais sensível. Também é esta a prática em que é mais comum que o preservativo rompa, pela ausência de lubrificação natural, como acontece na vagina. É por isso que, a par do preservativo, se aconselhe o uso de um lubrificante, prática que muitos ignoram.
Mesmo com a lubrificação adequada, a probabilidade de o preservativo sair durante o ato é comum, como refere o educador sexual Charlie Glickman.
Embora estes sejam casos bastante relativos a cada caso, os especialistas comparam de forma generalizada as relações vaginais e anais e aí sim, a comparação é possível, bem contrastante, e justifica a necessidade de se criar um preservativo específico para sexo anal.