Atualmente, o sal é considerado um dos grandes inimigos da saúde, mas a realidade é que se trata de um mineral fundamental para a transmissão de impulsos nervosos que permitem o bom funcionamento de todo o sistema neuromuscular, incluindo o cardiovascular.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a ingestão diária de sal não deverá ultrapassar as cinco gramas, no caso de um adulto, quantidade esta que é equivalente a uma colher de chá. Uma redução drástica do consumo de sal não é recomendada, visto que promove o aumento da resistência à insulina e dos triglicerídeos.
Existem vários tipos de sal à escolha - sal de mesa refinado, sal grosso, sal marinho, flor de sal e o sal do Himalaia. Qual é o mais saudável?
O sal do Himalaia é considerado um sal mais puro, livre de toxinas e poluentes, sendo um dos tipos de sal mais antigos de que há registo. É, por isso, o mais indicado para incluir numa alimentação equilibrada. O sal do Himalaia tem, na sua composição, ferro, sódio, cálcio, potássio, enxofre, fósforo, magnésio e iodo. Dada a sua riqueza, este tipo de sal é utilizado, tanto na culinária, como para fins terapêuticos.