Uma equipa de investigadores do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, resolveu averiguar se a presença de pelos faciais pode de facto atrapalhar a eficácia de máscaras de proteção.
Conclusões da pesquisa
Para os especialistas, a quantidade de pelos faciais influencia sim diretamente a eficiência da máscara na proteção contra vírus que se propagam pela atmosfera, ou seja aumentando significativamente as hipóteses destes indivíduos serem infetados.
Mais ainda, os cientistas alertam que a própria barba não serve como um tipo de filtro natural, isto porque tem uma densidade relativamente baixa, incapaz de atuar como um agente defensor do sistema imunitário.
Segundo a CDC, e em termos gerais, quanto menor for a quantidade de pelos no rosto melhor.