Nem só os olhos e o cérebro. A luz azul afeta também a pele, diz estudo
Está associada a distúrbios do sono e cansaço visual, mas existem outros sinais de alerta.
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Lifestyle Luz azul
Estamos expostos à luz azul pelas horas que passamos em frente a ecrãs de computadores, 'tablets', telemóveis ou até televisão. Alguns dos efeitos mais conhecidos passam pelo cansaço dos olhos ou distúrbios do sono. A verdade é que esta radiação pode também afetar a pele, como explica um recente estudo publicado na revista científica Oxidative Medicine and Cellular Longevity.
A pesquisa revelou que este tipo de luz poderá causar a longo prazo o envelhecimento da pele ou até problemas de pigmentação. Vermelhidão, pele mais sensível e erupções cutâneas são apontadas como outras consequências.
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Uma exposição recorrente ao longo de vários anos poderá resultar na flacidez da pele e até em rugas. Pode parecer algo absurdo, mas dermatologistas explicaram à publicação Journal of Investigative Dermatology que a proteção solar pode ser uma opção para prevenir eventuais danos.
"A luz azul é a mesma, seja do sol ou dos nossos ecrãs", explicou um dermatologista. Outra das formas de prevenção passa por uma alimentação rica em antioxidantes e vitamina C.
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