As crianças que nascem por via de embriões congelados estão mais propícias a desenvolver cancro. Esta é a conclusão de um recente estudo publicado na revista PLOS Medicine. Em causa estão os químicos usados no processo de descongelamento que podem provocar alterações genéticas.
A pesquisa envolveu quase oito milhões de jovens. Segundo os resultados, as formas mais comuns da doença de manifestar passaram por leucemias e doenças que afetavam o sistema nervoso.
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Em causa não estão outros métodos, como a fertilização in vitro. O estudo apenas abordou a questão dos embriões congelados.
Os responsáveis pelo estudo consideram que os resultados devem ser vistos com cautela, uma vez que apenas 48 crianças, das milhares analisadas, acabam por desenvolver algum tipo de cancro.
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