São das bolachas mais comuns à venda nos supermercados. As Maria costumam ser usadas para algumas receitas de doces, como o salame de chocolate, mas também há quem as aprecie simples ou a acompanhar um iogurte. Ainda assim, o melhor é ter cuidado: acabam por ter muito açúcar, pouca fibra e (em alguns casos) um composto possivelmente cancerígeno.
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O alerta é deixado pela DECO Proteste. A publicação analisou 23 das marcas de bolacha Maria que estão à venda no mercado nacional. Em termos gerais, apresentam-se com muito açúcar, pouca fibra e muita gordura saturada, como óleo de palma.
O aditivo E 150d, identificado como caramelo de sulfito de amónio, foi encontrado em três das marcas. “Pode conter um composto, 4-MI (4-metilimidazol), classificado como possivelmente cancerígeno pela Agência Internacional para a Investigação do Cancro (IARC)”, continua.
“Procure a declaração nutricional, obrigatória no rótulo da maioria dos alimentos. Confira os teores em lípidos (entre os quais, os saturados), açúcares e sal. Quanto mais baixos, melhor”, avisa a DECO.
As Maria Original mostram-se as piores no teste em termos nutricionais. Quase 20% do produto é açúcar e têm 10% gordura.
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