Evitar tarefas importantes, deixando-as para 'depois' e substituindo-as por outras é costume seu? Um estudo, publicado este na revista JAMA Network Open, sugere que a procrastinação pode ser sinal de problemas de saúde.
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Investigadores da Suécia acomapnharam o estilo de vida de 2.587 estudantes de oito estabelecimentos do ensino superior, em Estocolmo, na Suécia, ao longo de nove meses. Através de uma escala de procrastinação, dividiram os participantes em dois grupos: os com maior tendência para adiar tarefas e os com menor predisposição. Após este período, os voluntários responderam um questionário.
As conclusões? Níveis mais altos de procrastinação foram associados a problemas de saúde mental, com sintomas mais fortes de depressão, ansiedade e stress, bem como uma maior incidência de dores incapacitantes nos ombros ou braços – ou em ambos –, pior qualidade do sono, solidão e dificuldades financeiras, aponta uma das autoras do estudo, Eva Skillgate, num artigo publicado no portal The Conversation.
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