Estas trocas alimentares ajudam a emagrecer? A resposta é um redondo não
A nutricionista Joana Pinho aponta as trocas à mesa que não valem a pena.
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Lifestyle Peso
Há trocas alimentares que não passam de um 'sacrifício' em vão. Não fazem absolutamente nada pelos números a balança marca e menos ainda pela sua saúde.
Na rede social Instagram, a nutricionista Joana Pinho aponta três:
1- Azeite por óleo de coco
"A riqueza nutricional do azeite é superior à do óleo de coco", afirma, acrescentando que esta troca só se justifica no caso de preferir o sabor de um, em detrimento de outro. "O azeite é uma gordura monoinsaturada, diminui os níveis de colesterol total e LDL [o 'mau colesterol'] e aumenta o HDL [o 'bom colesterol], contém compostos fenólicos com propriedades anti-inflamatórios, diminui a pressão arterial, ajuda na prevenção de vários tipos de cancros e fortalecimento do sistema imunitário, é rico em antioxidantes (carotenos e vitamina E) e esteróis vegetais e ainda suporta altas temperaturas atingidas na culinária", realça. Já o óleo de coco é "o campeão das gorduras saturadas (85%)". Joana Pinho ressalva, ainda assim, que "nem todos são iguais".
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2- Sal por sal dos himalaias
"Apesar de ter uma maior quantidade de minerais do que os restantes sais", o sal dos himalaias "não traz benefícios".
3- Açúcar branco por açúcar amarelo
A nutricionista Joana Pinho é perentória: "Açúcar é sempre açúcar". "Quer ser mais saudável? Não procure 'atalhos', mas sim reduzir a quantidade total de açúcar que ingere", aconselha.
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