Todos os dias morrem pessoas vítimas de doença cardiovascular em Portugal. O que muito não sabem, ou ignoram, é que este desfecho pode ser contrariado com a alteração de alguns hábitos alimentos.
Com isso em mente, o cardiologista Rafael Silva Côrtes, do Hospital Santa Lúcia, no Brasil, destaca os alimentos a evitar, em declarações ao jornal Metrópoles. A saber:
Leia Também: Médica indica oito problemas de saúde revelados pelas sobrancelhas
Carnes processadas e enchidos
Salsichas, bacon e presunto, por exemplo, contêm altos níveis de sódio e nitritos. O consumo regular de carnes processadas está associado a um risco superior de doenças cardiovasculares devido ao alto teor de gorduras saturadas, sódio e compostos químicos adicionados.
Refrigerantes e sumos com excesso de açúcar
Além de aumentarem a ingestão calórica, são frequentemente associados ao risco de diabetes tipo 2 e resistência à insulina, hormona que regula os níveis de açúcar no sangue.
Leia Também: Colesterol 'vê-se' nas unhas. Médica alerta para sintoma subtil
Carnes ricas em gordura e lacticínios integrais
O consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras saturadas e de laticínios integrais aumenta os níveis do colesterol, um fatores de risco para a ocorrência de problemas cardiovasculares, como enfarte do miocárdio ou acidente vascular cerebral. O cardiologista Rafael Silva Côrtes recomenda: “Opte por leite e iogurtes desnatados ou semidesnatados ao invés das versões integrais. Além disso, troque as carnes gordurosas por peixes, aves sem pele, legumes, nozes e sementes como fontes de proteína".
Margarina e bolachas
Alimentos ricos em gorduras saturadas ou trans, como margarina, bolachas e produtos de panificação industrial, também aumentam os níveis de colesterol e o risco de doenças. "Utilize óleos vegetais, como azeite de oliva e óleo de canola, em vez de manteiga ou margarina, para obter gorduras insaturadas saudáveis que ajudam a reduzir os níveis de colesterol LDL", diz o especialista.
Alimentos ultraprocessados
Estão igualmente associados ao aumento do risco de doenças cardíacas, além de serem altamente calóricos.
Leia Também: Cinco alimentos que não deve congelar. Palavra de nutricionista
