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Não está bem a ver as maravilhas que resultam do consumo deste fruto

Fique a par de uma descoberta feita recentemente por um grupo de investigadores da Escola Friedman de Ciência e Política Nutricional da Universidade Tufts, nos Estados Unidos.

Não está bem a ver as maravilhas que resultam do consumo deste fruto
Notícias ao Minuto

28/10/24 18:51 ‧ Há 2 Horas por Notícias ao Minuto

Lifestyle Alimentação

Um novo estudo, realizado por investigadores da Escola Friedman de Ciência e Política Nutricional da Universidade Tufts, nos Estados Unidos, concluiu que o consumo diário de pistachos pode melhorar significativamente a saúde ocular ao aumentar a densidade óptica do pigmento macular (MPOD). E tudo isto graças ao pigmento vegetal luteína, essencial para proteger os olhos da luz azul e dos danos associados ao avançar da idade.

 

De acordo com o estudo, publicado a 17 de outubro no The Journal of Nutrition, 36 adultos saudáveis foram divididos em dois grupos: um deles consumiu diariamente 57 gramas de pistachos, enquanto o outro manteve a dieta habitual. Os cientistas mediram o MPOD e os níveis de luteína no sangue dos participantes no início do estudo, após seis semanas e ao final de 12 semanas.

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Os resultados mostram que quem consumiu pistachos obteve um aumento significativo na densidade óptica do pigmento macular após seis semanas. Além disso, o efeito manteve-se até ao final do estudo.

"As nossas descobertas indicam que os pistachos não são apenas um lanche nutritivo, mas também podem fornecer benefícios significativos para a saúde ocular", refere Tammy Scott, neuropsicóloga clínica e principal investigadora do estudo, em comunicado de imprensa. "Isto é especialmente importante à medida que as pessoas envelhecem", afirma, sublinhando que, "ao incorporar um punhado de pistachos na dieta, pode melhorar a sua ingestão de luteína, que é crucial para proteger os seus olhos".

A investigadora Elizabeth Johnson, que também participou neste estudo, acrescenta que a luteína também pode contribuir para a saúde cerebral. "A luteína atravessa a barreira hematoencefálica, onde pode ajudar a reduzir o stress oxidativo e a inflamação."

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