A infidelidade tem sido alvo de estudo por parte da ciência. Numa altura em que a traição se torna cada vez mais comum (em parte, impulsionada por sites destinados a incentivar esse fim), torna-se importante saber o que desencadeia este comportamento.
Diz a GQ brasileira que uma investigação da Universidade de Binghamton detetou que a propensão para se ser infiel pode estar no ADN das pessoas, mais concretamente devido ao gene DRD4.
Este gene está associado à procura de sensações de prazer – sejam sexuais ou de poder, como acontece com os jogos – e à procura de aventura, foi detetado nos adultos inquiridos que confessaram trair.
O estudo, conta a publicação, analisou 181 adultos e concluiu que a traição está associada a este gene quando se verifica uma libertação de dopamina, ligada a comportamentos mais liberais, como explicou Justin Garcia, um dos mentores da investigação.