Spirulina, camu camu, baobab, goji, cânhamo, matcha, linhaça, clorela, açaí. Estes são apenas alguns dos exemplos de alimentos que são classificados como superalimentos, uma vez que oferecem um vasto leque de nutrientes numa pequena quantidade de produto.
Embora os benefícios para a saúde sejam mais do que muitos, a verdade é que estas opções alimentares nem sempre se encaixam no orçamento de muitas pessoas por serem caros. Contudo, e como tem sido já discutido, estes alimentos classificados como super nem sempre são tão mais super do que aqueles que consumimos no dia-a-dia.
Sim, é possível obter todos os nutrientes essenciais para a saúde consumindo os alimentos no seu estado mais natural, em especial as frutas e os vegetais. O site FoodMatters passou a pente fino os componentes de alguns alimentos e descobriu aqueles que são igualmente super e que ficam mais em conta. Eis as escolhas.
Superalimentos de custo médio:
# Couve-de-folhas: Vitamina A, K e C;
# Abacate: Gordura insaturada, fibra e vitamina C;
# Bagas de açaí: Fibra, antioxidantes, animo-ácidos essenciais, vitaminas e minerais vários;
# Mirtilos: Antioxidantes, vitaminas e minerais;
# Sementes de chia: Ácidos gordos ómega 3;
# Quinoa: Proteína, ferro, zinco e vitamina B;
# Água de coco: Açúcares naturais.
Superalimentos de baixo custo:
# Brócolos: Vitamina C, cálcio e fibra;
# Espinafre: Fibra, folato, vitamina C e ferro;
# Batata-doce: Vitamina A e C;
# Kiwi: Fibra, vitamina e E, potássio, magnésio;
# Trigo-sarraceno: Fibra, folatos, tiamina, riboflavina, ferro, vitamina E, zinco, magnésio e fósforo;
# Sardinha/Salmão: Proteína e ácidos gordos ómega 3;
# Frutos secos: Zinco, ferro e gorduras insaturada;