Trinta e cinco dicas para se manter saudável depois dos 40

Há quem diga que os 30 são os novos 20 e que os 40 são os novos 30. Até poderá ser, mas não nos deixemos cair em cantigas.

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Daniela Costa Teixeira
20/02/2017 12:52 ‧ 20/02/2017 por Daniela Costa Teixeira

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Todas as fases da vida são importantes para cuidar na saúde, mas o primeiro passo deve ser dado no início da idade adulta. É nos primeiros anos de independência que cada pessoa deve definir a sua forma de estar e escolher as melhores alternativas para conseguir mais saúde e qualidade de vida no futuro.

Segundo um recente estudo, o segredo para um envelhecimento saudável está na massa óssea e muscular, que atinge o seu pico na adolescência. Na prática, uma alimentação saudável e equilibrada aliada à prática regular de exercício físico é a forma mais eficaz conseguir uma velhice de qualidade e cheia de saúde.

Contudo, é a partir dos 40 que os cuidados devem ser redobrados. A entrada na linha dos ‘enta’ (quarenta, cinquenta, sessenta, etc.) deve trazer uma maior consciência das escolhas e das atitudes, uma vez que é com a chegada da meia-idade que chegam também alguns dos problemas de saúde mais comuns, como a diabetes, as doenças cardiovasculares, o colesterol alto, os ossos enfraquecidos, etc.

A velhice é o caminho a seguir, mas há que fazê-lo com qualidade e, para tal, nada como adotar alguns hábitos saudáveis e que permitem viver mais e melhor. Com a ajuda de um leque de especialistas e com o suporte em alguns estudos científicos, o site Eat This, Not That! reuniu não um, mas sim 35 dicas para se manter saudável depois dos 40. A saber:

1 – Começar a apostar nos treinos intervalados de alta intensidade;

2 – Não dar demasiadas ‘facadinhas’ na dieta;

3 – Tomar atenção a tudo o que possa interferir com as hormonas, como a má alimentação e a má qualidade do sono;

4 – Manter os níveis de açúcar no sangue equilibrados;

5 – Reduzir ou parar de consumir cafeína;

6 – Usar os alimentos integrais e no seu estado natural como principal fonte de energia;

7 – Não tomar suplementos vitamínicos, nutricionais ou proteicos sem falar com um médico primeiro;

8 – Adotar uma rotina de sono adequada às necessidades;

9 – Cortar de vez as calorias vazias, ou seja, as calorias que não oferecem nutrientes, como aquelas que têm origem na fast-food, nos refrigerantes, etc.;

10 – Comer o pequeno-almoço até uma hora após acordar, pois o metabolismo está preparado para absorver os nutrientes bons com mais eficácia;

11 – Criar uma rotina alimentar, com refeições entre cada quatro a seis horas;

12 – Incluir a ingestão de 20 a 30 gramas de proteína em cada refeição, devendo este valor ser acordado com um nutricionista, pois pode variar de pessoa para pessoa;

13 – Apostar nos antioxidantes, que podem ser encontrados em alimentos como a laranja e o mirtilo;

14 – Consumir diariamente ácidos gordos ómega 3, principalmente por via da alimentação, com a inclusão na dieta de peixes gordos, frutos secos e sementes;

15 – Variar a atividade física;

16 – Tornar a alimentação mais amiga do coração, privilegiando os vegetais, as frutas e as gorduras boas, como o azeite;

17 – Procurar ajuda de um médico para saber qual a quantidade diária de cálcio necessária e quais os melhores alimentos para a obter;

18 – Não esquecer a vitamina B12, podendo ser necessário um suplemento se o médico assim o entender;

19 – Fazer da prevenção um estilo de vida e aqui incluem-se os cuidados com a alimentação, o exercício físico e os exames de rotina;

20 – Comprar pratos novos e preferencialmente mais pequenos;

21 – Convencer os amigos mais próximos a adotar um novo estilo de vida;

22 – Mimar-se;

23 – Usar o smartphone como um aliado, seja para meter conversa com os amigos ou para monitorizar este novo estilo de vida (com recurso a apps);

24 – Comprar livros de receitas e apostar nas mais complicadas (e que ajudam a treinar o cérebro);

25 – Encontrar bons restaurantes com entrega ao domicílio, ficando com mais tempo livre para aproveitar a vida;

26 – Procurar ajuda junto de um nutricionista ou naturopata;

27 – Manter-se em movimento sempre que possível;

28 – Ter consciência de que a mudança é difícil e procurar alternativas que a torne mais prazerosa;

29 – Fazer treinos de força e de elasticidade;

30 – Mas não abdicar dos exercícios cardiovasculares, embora se deva ter cuidado e procurar um apoio especializado;

31 – Fazer um diário alimentar, pois ajuda a ter uma melhor noção daquilo que se come e dos excessos que se podem cometer;

32 – Meditar;

33 – Parar de evitar a ida ao médico, a partir dos 40 é preciso olhar para a saúde com olhos de ver;

34 – Apostar na fibra, especialmente na que tem origem natural;

35 – Aumentar o consumo de potássio, pois ajuda a fortalecer a massa muscular e tem ainda um poder relaxante.

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