A exclusão do glúten da alimentação é uma tendência global, mas nem sempre feita da forma mais saudável. Algumas pessoas rendem-se ao comodismo e compram os alimentos já confecionados – e que muitas vezes são meros concentrados de sal, açúcar e gordura -, já outras optam por confecionar os alimentos em casa.
A segunda opção é claramente a mais adequada e saudável, porém, ainda existem alguns erros comuns e que é importante banir de vez, sob a pena da dieta sem glúten ser mais penosa do que benéfica para a saúde. Estes erros podem ainda comprometer o sucesso do resultado final, fazendo com que o bolo ou pão não fique tão apelativo quanto o desejado, algo que faz aumentar ainda mais a tentação de comprar opções já feitas e prontas a consumir.
Um dos erros, diz a revista Prevention, é a falta de preocupação quanto à possibilidade do alimento ser alvo de contaminação ou não. É sabido que cozinhar para uma pessoa celíaca não é fácil e muito por culpa deste risco elevado de contaminação, que deve ser evitado com a esterilização dos objetos que vão ser usados na confeção da refeição.
Também frequente é o uso exclusivo de um tipo de farinha sem glúten quando, na verdade, não faltam opções e a falta de um espessante como a goma xantana, que dará ao pão/bolo sem glúten a textura de um alimento detentor de glúten.
Diz a publicação que um outro erro comum quando se faz um pão ou um bolo sem glúten é a falta de amido no preparado, o que faz com que o resultado final não seja tão fofo como o esperado. Os amidos de milho, de tapioca ou de batata são as melhores opções. A tentação de não usar ovos podem também comprometer o resultado final.
Aqui, pode ficar a conhecer alguns dos mitos da dieta sem glúten que devem cair já por terra.