Para se ter mais saúde física e mental, mais energia, mais concentração e, obviamente, mais saúde e ainda perder uns quilos extra, não há nada mais eficaz do que uma alimentação saudável, que se quer equilibrada, variada e colorida.
Os superalimentos são uma peça fundamental neste puzzle alimentar, mas se pensa que falamos falar apenas daqueles cujos nomes nem sempre são decifráveis, engana-se. Existem alimentos que são tão ou mais super e que se encontram facilmente na despensa lá de casa e até mesmo no supermercado mais próximo.
Comecemos pela quinoa, um cereal milenar que ganha cada vez mais destaque nos dias de hoje. Este alimento, que é na verdade um pseudo-cereal, assume-se como super por ser rico em proteína, aminoácidos e ainda nutrientes idênticos aos que se encontram nas acelgas e nos espinafres, como revela o Buena Vida do jornal As. Por ser rico em fibra e possuir baixos níveis de hidratos de carbono, a quinoa é uma das melhores opções para quem pretende perder uns quilos extra, mas não dispensa uma refeição reconfortante e saciante.
As sementes de chia – baratas e fáceis de encontrar nas grandes superfícies – são um outro superalimento a ter em conta, especialmente se o objetivo é melhorar a função do organismo. Estas pequenas sementes pretas (que devem ser hidratadas antes de consumir) são ricas em ómega 3, contêm bons níveis de proteína, cálcio, ferro, potássio e vitaminas do complexo B.
Por falar em sementes, não poderíamos deixar de incluir, aqui, a linhaça, uma das melhores fontes de ácidos gordos essenciais (3 e 6) e de propriedades fundamentais para o bom funcionamento do trânsito intestinal e da saúde cardiovascular.
Para uns conhecida como couve-de-folhas, para outros como kale, este vegetal é um dos meninos bonitos da alimentação atual por ser um dos alimentos com maior teor vitamínico (A, C e K) e por ser ainda detentor de bons níveis de cálcio, ferro, zinco e potássio. Se o objetivo é comer bem e perder uns quilos a mais, a kale é sempre uma boa aposta, não fosse este vegetal altamente nutritivo e pobre em calorias (apenas 33 por chávena).
Ainda no leque dos ‘verdes’, também os brócolos devem ser uma aposta regular na alimentação, pois possuem importantes propriedades que previnem e combatem o cancro, destaca a publicação, salientando que são ainda ricos em vitamina A, C e E e minerais como zinco e potássio.
Por fim, mas não menos super, está o chocolate negro, um alimento, que, segundo o Buena Vida, possui boas doses de antioxidantes importantes para o organismo e para o sistema imunitário, contudo, e ao contrário, por exemplo, da kale e dos brócolos, o chocolate negro (com um teor de cacau sempre superior a 70%) deve ser consumido com moderação, pois é calórico.