Sete passos para uma dieta anti-inflamatória amiga da saúde e carteira
Seguir uma alimentação anti-inflamatória é a melhor forma de prevenir alguns dos problemas de saúde mais comuns.
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Lifestyle Dicas
Quando a alimentação é nutritiva, hidratante e repleta de componentes que favoreçam o organismo, como os antioxidantes, estão reunidos todos os ingredientes para uma saúde de 'ferro'.
Mas há um aspeto que não pode faltar na hora de procurar a melhor saúde: o poder anti-inflamatório dos alimentos. Uma dieta que atue como protetora da ativação dos marcadores inflamatórios é meio caminho andado para prevenir algumas das doenças mais comuns, como a artrite e o cancro.
E seguir uma dieta anti-inflamatória é mais simples do que parece pode ficar até bastante em conta. Como mostra o site Mind Body Green, o segredo passa por começar por banir todos os alimentos que fazem mal. Ao excluir os alimentos processados e industrializados, assim como todas as carnes vermelhas e processadas já se consegue poupar algum dinheiro e ganhar mais saúde, algo que se consegue também quando se excluem os alimentos que contêm mais pesticidas.
Mas se banir os maus é importante, incluir os bons é fundamental e são estes os alimentos anti-inflamatórios que devem constar na dieta diária.
Apesar dos alimentos orgânicos serem a melhor opção, a impossibilidade de comprar frutas e vegetais todos os dias é uma das desculpas mais recorrentes para se escapar a este tipo de alimentos, contudo, existe uma alternativa bem prática e barata: comprar congelados. Ao ter o congelador repleto de vegetais já prontos a cozinhar é uma garantia para a inclusão destes alimentos na maioria das refeições.
Optar por comprar nos produtores locais e biológicos não só permite obter os melhores alimentos, como o preço é quase sempre mais justo e em conta, além de que é também uma forma eficaz de consumir apenas os alimentos da época.
Uma outra forma bastante eficaz de seguir uma dieta inflamatória e poupar algum dinheiro no supermercado é com a redução do consumo de carne, proteína de origem animal que pode ser facilmente substituída por versões vegetais, como as leguminosas, o tofu, o tempeh, etc.
Diz o site Mind Body Green que o jejum intermitente é uma outra boa aposta, não só por ajudar o organismo a livrar-se de tudo o que lhe faz mal, mas também porque ajuda a controlar melhor o apetite e, claro, a gula.
Por fim, mas não menos importante, está a necessidade de reduzir o número de vezes que se come fora, seja num restaurante, café ou pastelaria. Planear as refeições e confecionar todos os pratos em casa ajuda a economizar tempo e dinheiro e a ganhar mais uns anos de vida.
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