As mesmas fontes disseram à AFP que Ali Oulkadi foi colocado sob controlo judicial na Bélgica.
Oulkadi, que estava detido em França, deu apoio a Salah Abdeslam quando este regressou a Bruxelas a 14 de novembro, após os atentados que causaram 130 mortos.
Mas os seus advogados alegaram que era inocente e numa acareação em março com Abdeslam, o único membro vivo dos comandos do 13 de novembro, este ilibou-o.
Oulkadi foi autorizado pela justiça francesa a voltar à capital belga, onde morava antes de ser detido no final de 2015.
No âmbito do controlo judicial, está proibido de deixar a Bélgica, de sair de casa entre determinadas horas e de frequentar alguns locais, precisou a procuradoria de Paris à AFP, adiantando que também não pode "contactar com um certo número de indivíduos", nem "possuir uma arma".