"Sabemos que está em segurança", afirmou Morrison ao Parlamento, em Camberra.
Segundo o portal de notícias NK News, especializado em informações sobre a Coreia do Norte, Sigley está na China e deve viajar para Tóquio durante o dia de hoje.
O estudante universitário, de 29 anos, que fazia um mestrado em literatura coreana na universidade Kim Il-sung, em Pyongyang, foi libertado após mediação pela diplomacia sueca.
"As autoridades suecas informaram-nos que se reuniram com altos funcionários da Coreia do Norte e levantaram a questão do desaparecimento de Alek", disse o primeiro-ministro.
"Fomos informados de que a Coreia do Norte o libertou e que ele deixou o país e posso confirmar que chegou em segurança", acrescentou.
A família de Alek Sigley deu o alerta do seu desaparecimento em 27 de junho, porque deixou de responder a mensagens através do WhatsApp.
Sigley organizava também visitas ao país hermético e, através da sua conta no Twitter, partilhava a sua vida como estudante em Pyongyang.
A sua última partilha, no dia 24, revelava imagens do hotel Ryugyong, um gigantesco edifício inacabado, que começou a ser construído na capital norte-coreana, no final dos anos 80.