De acordo com os dados, mais de 189.680 casos de infeção foram comunicados em 146 países e territórios desde o início da epidemia.
No entanto, alerta a AFP, esse número de casos diagnosticados reflete apenas imperfeitamente a realidade, com um grande número de países a testarem agora apenas as situações que requerem atendimento hospitalar.
Desde a contagem realizada na segunda-feira às 17:00, ocorreram até à mesma hora de hoje 806 novas mortes e 14.159 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países com mais mortes nas últimas 24 horas foram a Itália, com 345 novos óbitos, seguida pela Espanha (mais 182) e pelo Irão (mais 135).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia eclodiu no final de dezembro, totalizou até agora 80.881 casos, incluindo 3.226 mortes e 68.869 recuperações. Foram anunciados 21 novos casos e 13 novas mortes entre segunda-feira e hoje.
Em outras partes do mundo, às 17:00 havia um total de 4.587 mortes (793 novas) para 108.805 casos de infeções (14.138 novos).
Os países mais afetados depois da China são a Itália, com 2.503 mortes para 31.506 casos, o Irão, com 988 mortes (16.169 casos), a Espanha, com 491 mortes (11.178 casos) e a França com 148 mortes (6.633 casos).
Desde segunda-feira às 17h00, Malásia, Brasil e República Dominicana anunciaram as primeiras mortes relacionadas a vírus e o Benim anunciou o diagnóstico dos primeiros casos.
Esta avaliação foi realizada usando dados recolhidos pelos escritórios da Agence France-Presse AFP) das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou hoje número de casos confirmados de infeção para 448, mais 117 do que na segunda-feira, dia em que se registou a primeira morte no país.