Este pacote prevê ajudas massivas às empresas e aos trabalhadores, para os quais a Alemanha vai contratar novas dívidas de cerca de 156.000 milhões de euros, segundo o texto da lei decidido pelo Conselho de Ministros, que ainda tem de ser aprovado pelo Parlamento esta semana.
Este orçamento supõe a suspensão temporária do "travão da dívida" da Constituição, porque o Estado alemão prevê endividar-se este ano pela primeira vez nos últimos cinco exercícios para apoiar a economia na sequência da crise provocada pela propagação do Covid-19.
A chanceler alemã, Angela Merkel, participou no Conselho de Ministros a partir de casa, onde se encontra em quarentena desde domingo depois de saber que esteve em contacto com uma pessoa que posteriormente deu positivo no teste da Covid-19.