Balanço dá conta de mais de 31 mil mortos no mundo
A pandemia causada pelo novo coronavírus matou pelo menos 31.412 pessoas em todo o mundo, desde dezembro passado, segundo um balanço da agência France-Presse (AFP) a partir de fontes oficiais, às 11:00 em Lisboa.
© Reuters
Mundo Covid-19
Mais de 667.090 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 183 países e territórios desde o início da pandemia.
No entanto, este número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do real número de infeções, já que muitos países estão a testar apenas os casos que requerem apoio hospitalar. Destes, pelo menos 134.700 são já considerados curados.
A Itália, que registou a sua primeira morte por coronavírus no final de Fevereiro, é o país mais afetado em termos de número de mortes, registando 10.023 mortos num total de 92.472 casos. As autoridades italianas dão conta de 12.384 pessoas consideradas curadas.
A seguir a Itália, os países mais afetados são Espanha, com 6.528 mortes em 78.747 casos, China continental, com 3.295 mortes em 81.394 casos, o Irão, com 2.640 mortes em 38.309 casos, e França, com 2.314 mortes em 37.575 casos.
A região da China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro do ano passado, contabilizou um total de 81.394 casos, incluindo 3.295 mortes e 74.971 recuperações.
Em termos do número de casos, os Estados Unidos é atualmente o país mais afetado, com 124.686 infeções oficialmente registadas, incluindo 2.191 mortes e 2.612 casos curados.
No sábado, o Uruguai, a Nova Zelândia e o Mali anunciaram as primeiras mortes relacionadas com o vírus.
A Europa totalizou 22.259 mortes e 363.766 casos, a Ásia 3.761 mortes e 104.596 casos, o Médio Oriente 2.718 mortes num total de 46.596 casos, os Estados Unidos e o Canadá somam 2.250 mortes nos 130.120 casos registados, a América Latina e o Caribe contabilizam 274 mortes e 13.544 casos, a África 134 mortes e 4.267 casos, enquanto a Oceania tem 16 mortes em 4.208 casos.
Esta avaliação foi baseada em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e em informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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