Covid-19: Mais de 160 mil mortos em todo o mundo
A pandemia de covid-19 já fez mais de 160 mil mortos em todo o mundo e cerca de dois terços dessas mortes ocorreram na Europa, de acordo com um balanço feito pela agência France-Presse (AFP) pelas 10:40.
© Lusa
Mundo Coronavírus
De acordo com várias fontes oficiais espalhadas por todo o mundo, estavam registadas 160.685 mortes em todo o mundo associadas à pandemia de covid-19, das quais 101.493 na Europa, o continente mais afetado.
Em termos de número de casos de infeção, a AFP contabilizou 2.334.130 casos, dos quais 1.153.148 foram registados no continente europeu.
Este número não reflete a totalidade das contaminações, dado que um grande número de países não testa os casos que não necessitam de internamento hospitalar.
Até agora, pelo menos 518.900 casos foram considerados curados a nível mundial.
Os Estados Unidos são o país que regista maior número de mortes (39.090, em 173.287 casos), à frente de Itália (23.227, em 175.925 casos), de Espanha (20.453, em 195.793 casos), de França (19.323, em 151.793 casos) e do Reino Unido (15.464, em 114.217 casos).
A China (sem contabilizar os territórios de Hong Kong e Macau), onde o surto se iniciou no final de dezembro de 2019, declarou oficialmente 82.732 infetados (16 novos entre sábado e hoje), dos quais 4.632 morreram, e 77.062 estão curados.
Por regiões, a Europa totaliza 101.493 mortes em 1.153.148 casos, os Estados Unidos e o Canadá 40.619 mortes em 768.670 casos, a Ásia 6.951 mortes em 162.256 casos, o Médio Oriente 5.559 mortes em 162.256 casos, a América Latina e Caraíbas 4.915 mortes em 98.202 casos, a África 1.058 mortes em 21.165 casos e a Oceânia 90 mortes em 7.879 casos.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.
Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, alguns países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos, como Dinamarca, Áustria ou Espanha, a aliviar algumas das medidas.
Em Portugal, morreram 714 pessoas das 20.206 registadas como infetadas.
Das pessoas infetadas, 1.243 estão hospitalizadas, das quais 224 em unidades de cuidados intensivos, e 610 foram dadas como curadas.
[Notícia atualizada às 13h00]
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