Mais de 421 mil mortos e cerca de 7,5 milhões infetados em todo mundo

A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 421.691 pessoas e infetou mais de 7,5 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.

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Lusa
12/06/2020 13:55 ‧ 12/06/2020 por Lusa

Mundo

Covid-19

De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa até às 12:00 de Lisboa, já morreram pelo menos 421.691 pessoas e há mais de 7.529.190 casos de infeção em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.

Pelo menos 3.361.200 foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

Contudo, a AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, e outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento, e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 113.820 e 2.023.147, respetivamente.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 41.279 mortes em 291.409 casos, o Brasil com 40.919 mortes (802.828 casos), a Itália com 34.167 mortes (236.142 casos) e França com 29.346 mortes (192.364 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 83.064 casos (sete novos entre segunda-feira e hoje) e manteve o número de mortes (4.634). Há 78.365 pessoas que foram dadas como curadas.

Às 12:00 de Lisboa, a Europa totalizava 186.453 mortes e 2.355.474 casos, os Estados Unidos e Canadá 121.870 mortes (2.120.877 casos), América Latina e Caraíbas 74.320 mortes (1.520.169 casos), Ásia 21.805 mortes (782.699 casos), Médio Oriente 11.208 mortes (524.433 casos), África 5.904 mortes (217.590 casos) e Oceânia 131 mortes (8.671 casos).

Esta avaliação foi realizada com dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de saúde e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

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