Meredith McKee, de Dallas, nos EUA, foi diagnosticada com Covid-19 em fevereiro, altura em que começou a padecer de alguns dos sintomas mais leves da doença. Refere a própria que cedo percebeu de que doença se tratava, uma vez que apresentava uma tosse seca e insistente.
A mulher conseguiu vencer a doença em casa e chegou mesmo a doar plasma para estudos sobre a imunidade ao novo coronavírus.
Doze semanas depois, Meredith deslocou-se ao hospital com uma forte dor de cabeça e pressão alta. Os médicos sugeriram testá-la à Covid-19, algo que ela estranhou. O resultado deu, novamente, positivo. "Nem sabia que era possível", admite.
A mulher está internada no Texas Health Presbyterian, de onde tirou uma fotografia que partilhou nas redes sociais, referindo que não desejava esta situação nem ao seu pior inimigo.
Um epidemiologista de Southwestern, que não está ligado ao caso de Meredith, diz que, apesar de não ser comum, é possível ser infetado mais do que uma vez pelo novo coronavírus. Não é certo, contudo, se a doença é tão perigosa da segunda vez, como da primeira.