O Ministério da Saúde brasileiro reporta esta quinta-feira mais 1.141 mortes associadas à pandemia do novo coronavírus, fixando o total acumulado em 54.971, uma variação de 2,1% em relação à véspera, em que foi reportado um registo diário de 1.185 óbitos.
Em relação aos casos de infeção, a tutela indica que foram confirmadas mais 39.483 pessoas diagnosticadas nas últimas 24 horas, um número inferior ao dia anterior (42.725), que foi o segundo maior registo diário desde o início da pandemia no país a 26 de fevereiro. O maior registo diário aconteceu a 19 de junho (54.771).
O número total de casos confirmados no país é agora de 1.228.114. São ainda reportadas, no site do Ministério, uma taxa de letalidade de 4,5% e uma taxa de mortalidade calculada em 26,2%.
O Brasil, sublinhe-se, é o segundo país do mundo com mais mortes e mais casos de contágio por novo coronavírus, sendo apenas superado pelos Estados Unidos.
O Ministério da Saúde brasileiro está sem responsável máximo há mais de um mês, depois de Nelson Teich, responsável pela tutela, ter pedido exoneração do cargo no dia 15 de maio (com menos de um mês em funções), por discordar do presidente, Jair Bolsonaro, na questão da administração do medicamento cloroquina. O cargo ministerial está à responsabilidade de um ministro interino, o general Eduardo Pazuello.