O país contabiliza agora mais de 2,4 milhões de casos confirmados, com 38.079 infeções em apenas um dia, segundo o balanço realizado às 20:00, hora local (01:00 de quinta-feira em Lisboa), pela agência de notícias Efe.
A média de novos casos voltou a ficar acima dos 30 mil, devido ao aumento em estados como a Califórnia, Florida, Texas e Arizona, que, juntos, representam quase metade das infeções do país.
Nova Iorque continua ainda assim a ser o estado mais atingido pela pandemia, com 390.415 casos confirmados e 31.301 mortes, um número apenas inferior ao do Brasil, Reino Unido e Itália. Só em Nova Iorque, morreram 22.384 pessoas.
O estado de Nova Iorque é seguido por Nova Jersey, com 13.092 mortos, Massachusetts, com 7.962, e Illinois, com 6.810.
Outros estados com um grande número de mortes são a Pensilvânia, com 6.557, Michigan, com 6.133, Califórnia, com 5.751, e Connecticut, com 4.298.
Em termos de infeções, a Califórnia é o segundo estado mais afetado, apenas atrás de Nova Iorque, com 197.589.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos e mais casos de infeção confirmados.
o Instituto de Métricas e Avaliações em Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos para a evolução da pandemia são frequentemente utilizados pela Casa Branca, estima que o país chegue a outubro com mais de 200 mil mortes.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 484 mil mortos e infetou mais de 9,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.