PR da Guiné-Bissau e CNE falam sobre recenseamento eleitoral

O chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló, recebeu hoje o presidente da Comissão Nacional de Eleições, José Pedro Sambú, para abordar a a realização do recenseamento eleitoral em 2021.

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Lusa
12/08/2020 15:34 ‧ 12/08/2020 por Lusa

Mundo

Guiné

"Viemos aqui no quadro de uma reunião normal com o Presidente da República, abordamos questões relacionadas com o recenseamento eleitoral, que se pretende realizar no próximo ano, a CNE enquanto entidade fiscalizadora do recenseamento deu o seu parecer", afirmou, aos jornalistas no final do encontro, José Pedro Sambú.

Questionado pelos jornalistas sobre quando se realizará o recenseamento, o presidente da CNE disse que a informação é da responsabilidade do Governo.

Nas declarações à imprensa, José Pedro Sambú recordou que a lei do recenseamento eleitoral prevê que o mesmo seja feito nos meses de janeiro, fevereiro e março.

O recenseamento eleitoral realizado em 2018 para as eleições legislativas e presidenciais de 2019 esteve envolto em polémica, acabando por seu auditado e certificado por peritos da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

Segundo a lei do recenseamento da Guiné-Bissau, é da responsabilidade do Governo, através do Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral, realizar o recenseamento eleitoral.

O recenseamento eleitoral deve ser feito, segundo a lei, anualmente nos meses de janeiro e fevereiro. No estrangeiro, o período decorre anualmente entre janeiro e março.

 

 

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