Mais de 34 milhões de infetados no mundo desde início de pandemia

Pelo menos 34.041.560 pessoas foram infetadas em todo o mundo com o novo coronavírus desde que este foi descoberto em dezembro na China, indica um balanço às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) da agência France-Presse.

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Lusa
01/10/2020 13:46 ‧ 01/10/2020 por Lusa

Mundo

Covid-19

O número de mortos no mesmo período foi de 1.018.634 e pelo menos 23.506.700 pessoas são consideradas curadas, segundo a AFP.

Nas últimas 24 horas registaram-se 6.206 mortos e 304.965 novos casos de covid-19. Os países que registaram mais mortes no último dia foram a Índia (1.181), o Brasil (1.031) e os Estados Unidos (964).

Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 206.959 mortos entre 7.233.946 casos, segundo o balanço da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.840.688 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais enlutados são o Brasil com 143.952 mortos em 4.810.935 casos, a Índia com 98.678 mortos (6.312.584 casos), o México com 77.646 mortes (743.216 infetados) e o Reino Unido com 42.143 mortes (453.264 casos).

Entre os países mais afetados, o Peru é o que conta com mais mortos em relação à sua população, 98 por cada 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (86), Bolívia (68), Espanha (68) e Brasil (68).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) declarou um total de 85.414 casos (11 nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (0 no último dia), e 80.594 curas.

A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje às 11:00 TMG 347.352 mortos em 9.296.131 casos, a Europa 232.787 mortes (5.507.924 infetados), os Estados Unidos e o Canadá 216.291 mortos (7.392.371 casos), a Ásia 139.461 mortos (8.232.962 infetados), o Médio Oriente 45.908 mortes (1.996.984 casos), África 35.862 mortos (1.483.481 casos) e a Oceânia 973 mortos (31.712 infetados).

O número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções. Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.

O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.

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