Este último balanço, às 20:00 de sábado (01:00 de hoje em Lisboa), elevou o número total de óbitos para 214.305 e o de casos para 7.709.628 desde o início da pandemia.
De acordo com a contagem independente da universidade norte-americana, o estado de Nova Iorque continua a ser o que regista maior número de mortos no país, 33.293, mais do que os óbitos devido à doença no Peru, em França ou em Espanha.
O Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos de evolução da pandemia são frequentemente referidos pela Casa Branca, estimou que, nas eleições presidenciais, agendadas para 03 de novembro, os Estados Unidos vão chegar às 235 mil mortes, e em 31 de dezembro às 360 mil.
Por su parte, el Instituto de Métricas y Evaluaciones de Salud (IHME) de la Universidad de Washington, en cuyos modelos de predicción de la evolución de la pandemia se fija a menudo la Casa Blanca, calcula que para las elecciones presidenciales del 3 de noviembre Estados Unidos llegará a los 235.000 fallecidos y para el 31 de diciembre a los 360.000. EFE
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e sessenta e nove mil mortos e perto de 37 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.