Pelo menos 26,8 milhões de pessoas curadas desde início de pandemia

Pelo menos 26.884.800 pessoas foram consideradas curadas das mais de 38.965.020 infetadas em todo o mundo com o novo coronavírus desde a sua descoberta em dezembro na China, indica hoje um balanço da agência France-Presse.

Notícia

©

Lusa
16/10/2020 13:45 ‧ 16/10/2020 por Lusa

Mundo

Covid-19

O balanço às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) refere que a pandemia já causou 1.099.509 mortos, 6.086 dos quais foram registados na quinta-feira, dia em que se notificaram 404.758 novos casos de infeção.

Os países que registaram mais mortes no último dia foram os Estados Unidos, com 1.103 mortos, a Índia com 895 e o Brasil com 713.

Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 217.717 mortos entre 7.980.899 casos, segundo o balanço da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 3.177.397 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 152.460 mortos em 5.169.386 casos, a Índia com 112.161 mortos (7.370.468 casos), o México com 85.285 mortes (834.910 infetados) e o Reino Unido com 43.293 mortes (673.622 casos).

Entre os países mais afetados, o Peru é o que conta com mais mortos em relação à sua população, 102 por cada 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (89), Bolívia (72) e Espanha (72).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) declarou um total de 85.646 casos (24 nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (0 no último dia), e 80.759 curas.

A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje às 11:00 TMG 375.883 mortos em 10.328.038 casos, a Europa 247.191 mortes (7.031.700 infetados), os Estados Unidos e o Canadá 227.416 mortos (8.172.629 casos), a Ásia 156.870 mortos (9.515.465 infetados), o Médio Oriente 52.033 mortes (2.268.148 casos), África 39.115 mortos (1.616.057 casos) e a Oceânia 1.001 mortos (32.992 infetados).

O número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções. Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.

O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.

Partilhe a notícia

Produto do ano 2024

Descarregue a nossa App gratuita

Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
App androidApp iOS

Recomendados para si

Leia também

Últimas notícias


Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

Mais lidas