Guiné-Bissau. ANP critica comportamento de cidadãos e de entidades

O presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, criticou hoje o "relaxamento preocupante" dos cidadãos e entidades públicas guineenses em relação à pandemia provocada pelo novo coronavírus e ao cumprimento das medidas preventivas.

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Lusa
30/11/2020 15:58 ‧ 30/11/2020 por Lusa

Mundo

Covid-19

Segundos os últimos dados divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19, a Guiné-Bissau regista desde o início da pandemia 2.422 casos acumulados e 43 vítimas mortais.

"Apesar disso os comportamentos dos cidadãos e das entidades públicas têm sido de um preocupante relaxamento no cumprimento das medidas preventivas prescritas pelo Alto Comissariado", afirmou Cipriano Cassamá.

Relembrando a necessidade de cumprimento das regras, o presidente do parlamento disse que há um "risco real de uma eventual segunda vaga de covid-19" na Guiné-Bissau se as pessoas persistirem em não "aderir às orientações dadas".

"Por isso, meus caros, o uso correto da máscara em locais públicos, o distanciamento físico e o evitar aglomerações, sobretudo em espaços fechados, continuam a ser os cuidados a termos no nosso dia-a-dia", disse.

Depois de vários meses em estado de emergência, as autoridades guineenses declararam em setembro situação de calamidade e de emergência de saúde no país até 08 de dezembro.

Na semana entre 16 e 22 de novembro, o Alto Comissariado para a Covid-19 registou apenas um caso positivo no país, os dados referentes à semana passada ainda não foram divulgados.

Leia Também: Guiné-Bissau. Revisão da Constituição cabe "apenas e só" ao parlamento

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