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Covid-19. Colômbia com 7.523 novos casos e mais 150 mortes

A Colômbia registou na quarta-feira 7.523 novos casos de covid-19, aumentando o número de pessoas no país que padeceram da doença para 1.392.133, informou o Ministério da Saúde, que anunciou existirem mais 150 mortes.

Covid-19. Colômbia com 7.523 novos casos e mais 150 mortes
Notícias ao Minuto

00:28 - 10/12/20 por Lusa

Mundo Covid-19

Segundo o ministério da tutela, na Colômbia morreram até ao momento 38.308 pessoas infetadas com o novo coronavírus.

De acordo com os números da autoridade sanitária, existem ainda 62.909 casos ativos no país, correspondentes a 4,51% do total.

Entre os infetados com o SARS-Cov-2, 1.287.597, correspondentes a 92,49% do total, recuperaram da covid-19.

A maioria do número de mortes anunciadas na quarta-feira, 125 das quais correspondem a dias anteriores, ocorreu em Valle del Cauca (37), Bogotá (22), Antioquia (17), Norte de Santander (9) e Tolima (7).

As restantes foram registadas em Nariño e Santander (6); Atlántico, Bolívar, Huila, Meta e Risaralda (5); Cundinamarca (4); La Guajira (3); Boyacá, Cauca, Quindío e Sucre (2), e Caldas, Caquetá, Cesar, Córdoba, Magdalena e Putumayo (1).

Bogotá conta com o maior número de novas infeções, 1.387, seguido pelos departamentos de Antioquia (1.006), Valle del Cauca (734), Tolima (583), Santander (506), Bolívar (390), Cundinamarca (355), Norte de Santander (327), Risaralda (322) e Atlántico (302).

As regiões onde a maioria das pessoas contraiu o novo coronavírus são Bogotá (394.977), Antioquia (224.441), Valle del Cauca (116.273), Atlántico (80.958), Santander (56.785) e Cundinamarca (56.013).

Na quarta-feira foram processadas 40.240 amostras, 30.902 das quais do tipo PCR e 9.338 de testes rápidos de antigénio, num total de 6,85 milhões de testes realizados.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.557.814 mortos resultantes de mais de 68,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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