Reino Unido reporta 1.280 óbitos e quase 56 mil casos no último dia

Autoridades britânicas notificam mais de mil mortes diárias há quatro dias consecutivos, na semana em que se atingiu um novo máximo do registo diário de óbitos. Casos de infeção confirmados desde o início da pandemia ultrapassa os 3,3 milhões.

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© TOLGA AKMEN/AFP via Getty Images

Anabela Sousa Dantas
15/01/2021 16:17 ‧ 15/01/2021 por Anabela Sousa Dantas

Mundo

Reino Unido

O Departamento de Saúde e de Assistência Social britânico reporta esta sexta-feira mais 1.280 mortes associadas à Covid-19, uma ligeira subida em relação à véspera (1.248), e o quarto dia consecutivo acima da barreira das mil mortes diárias (no dia 13 de janeiro foi inclusive atingido um novo máximo neste dado - 1.564).

O total de óbitos com teste positivo nos 28 dias anteriores é agora de 87.295.

Incluindo ao balanço oficial aquelas mortes cuja certidão de óbito faz referência ao coronavírus mas cuja infeção não foi confirmada por teste nos 28 dias anteriores, o número passa a 89.243.

Foram contabilizados, ainda, mais 55.761 novos casos de contágio, uma subida depois de ontem terem sido reportadas 48.682 infeções, e um retorno aos 50 mil casos, depois de uma descida deste patamar na última semana.

Até ao momento, 3.316.019 pessoas obtiveram diagnóstico positivo no conjunto da região, que inclui Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte.

O total acumulado dos últimos sete dias foi de 358.547 casos (descida de 13,7% na última semana) e de 7.462 mortes (subida de 31,7% na última semana).

O ministro dos Transportes britânico, recorde-se, indicou hoje que o Reino Unido suspendeu voos de Portugal e da América do Sul para evitar que a nova estirpe detetada de coronavírus no Brasil afete o programa de vacinação contra a Covid-19 no país.

Grant Shapps disse, em declarações à estação Sky News, que os cientistas "não estão a dizer que as vacinas não serão eficazes contra a estirpe", mas que é preciso tomar precauções o mais rápido possível.

Leia Também: AO MINUTO: Um mês confinados? "Vamos ver"; Entrega de vacinas preocupa UE

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